Resumo
do Livro IV – A Interpretação dos Sonhos (I)
Capítulo
I – a Literatura Científica que trata dos problemas dos sonhos
_
provas de que existem técnicas psicológicas que tornam possível interpretar os
sonhos – p. 39;
_ os
povos na Antiguidade Clássica aceitavam como axiomático que os sonhos estavam
relacionados com o mundo dos seres sobre-humanos, os sonhos tinham uma
finalidade importante, que era, via de regra, predizer o futuro – p. 40;
_ o
primeiro trabalho em que os sonhos são tratados como tema de estudo psicológico
parece ter sido o de Aristóteles – Sobre os Sonhos e Sua Interpretação – p. 40;
_
antes de Aristóteles, os antigos consideravam os sonhos não como um produto da
mente que sonhava, mas como algo introduzido por uma instância divina – p. 41;
_
Artemidorus de Daldis foi considerado a maior autoridade na interpretação de
sonhos – “Oneirocritica” – p. 42;
_ a
visão pré-científica adotada pelos povos da Antiguidade estava em completa
harmonia com a sua visão do universo em geral, que os levou a projetar no mundo
exterior, como se fossem realidades, coisas que de fato só gozava de realidade
dentro de suas próprias mentes – p. 42;
(A)
A Relação dos Sonhos com a Vida em Vigília
_ o
que quer que os sonhos ofereçam, seu material é retirado da realidade e da vida
intelectual que gira em torno dessa realidade – p. 48;
(B)
O Material dos Sonhos – A Memória nos Sonhos
_
todo o material que compõe o conteúdo de um sonho é derivado, de algum modo, da
experiência, ou seja, foi reproduzido ou lembrado no sonho – p. 49;
_ é
fato muito comum um sonho dar mostras de conhecimentos e lembranças que o
sujeito, em estado de vigília, não está ciente de possuir – p. 52;
_
uma das fontes de onde os sonhos retiram material para reprodução – material
que, em parte, não é nem recordado, nem nem utilizado na atividade dos
pensamentos de vigília – é a experiência da infância – p. 53;
_
diversos autores asseveram que na maioria dos sonhos se encontram elementos
derivados dos últimos dias antes de sua ocorrência – p. 55;
_
nada que tenhamos possuído mentalmente uma vez pode se perder inteiramente –
Scholz – p. 57;
_ os
sonhos não produzem mais que fragmentos de reproduções – p. 58;
(C)
Os Estímulos e as Fontes dos Sonhos
_ os
antigos acreditavam que os sonhos eram inspirados pelos deuses – p. 59;
_ 4
tipos de fontes dos sonhos: 1) excitação sensorial externa (objetiva); 2)
excitação sensorial interna (subjetivas); 3) estímulos somáticos internos
(orgânicos); 4) fontes de estimulação puramente psíquicas – p. 59;
1.
Estímulos Sensoriais Externos (Objetivas)
_ as
impressões dos estímulos exteriores recebidos pela mente durante o sono são de
natureza similarmente vaga, e com base nisso, a mente cria alusões – p. 66;
2.
Estímulos Sensoriais Internas (Subjetivas)
_ a
principal prova em favor do poder da instigação de sonhos das excitações
sensoriais subjetivas é conhecida pelo o que se conhece como “alucinações
hipnagógicas” – fenômenos visuais imaginativos – p. 68;
_ associações
auditivas de palavras, nomes e assim por diante também podem ocorrer
hipnagogicamente – p. 69;
_ as
imagens visuais constituem o principal componente dos nossos sonhos – p. 69;
3.
Estímulos Somáticos Orgânicos Internos
_
quase todos os nossos órgãos internos tornam-se uma fonte de excitações
predominantemente penosas quando se acham no que descrevemos como estado de
excitação, ou durante as doenças – p. 70;
_ o
órgão específico afetado dá o cunho característico ao sonho – p. 70;
_ os
órgãos internos não precisam estar doentes para provocar excitações que atingem
a mente adormecida – p. 72;
_
alguns sonhos típicos podem ocorrer por estímulo dos órgãos, como por exemplo, o
sonho de queda dos dentes tem origem de um estímulo dental – p. 74;
_ se
um órgão estiver em estado de atividade, excitação ou perturbação durante o
sono produzirá imagens relacionadas com o desempenho da função executada pelo
órgão em questão – p. 74;
4.
Fontes Psíquicas da Estimulação
_ os
homens sonham com aquilo que fazem durante o dia e com o que lhes interessa
enquanto estão acordados – p. 75;
_ a
maioria das imagens oníricas consiste de fato em ilusões – p. 77;
(D)
Por que nos esquecemos dos sonhos após o despertar
_ é
fato proverbial que os sonhos se desvanecem pela manhã – p. 79;
_
todas as causas que conduzem ao esquecimento na vida de vigília operam também
no tocante aos sonhos – p. 79;
_ os
sonhos cedem ante as impressões de um novo dia, da mesma forma que o brilho das
estrelas cede à luz do sol – p. 81;
(E)
As Características Psicológicas distintivas nos sonhos
_
nosso exame científico dos sonhos parte do pressuposto de que eles são produtos
de nossas próprias atividades mentais – p. 84;
_ o
que caracteriza o estado de vigília é o fato de que a atividade do pensar
ocorre em conceitos, e não em imagens. Já os sonhos pensam essencialmente por
meio de imagens – p. 85;
_
características essenciais dos sonhos: 1) nos sonhos, a atividade subjetiva da
nossa mente aparece de forma objetiva; 2) o sono significa o fim da autoridade
do eu – p. 86;
_ a
mente em estado de vigília produz representações e pensamentos em imagens
verbais e na fala; nos sonhos, porém, ela o faz em verdadeiras imagens
sensoriais – p. 86/87;
_
acreditamos na realidade das imagens oníricas, porque em nosso sono não
dispomos de outras impressões com as quais compará-las – p. 87;
_ o
desligamento do mundo externo parece ser considerado como o fator que determina
as características mais marcantes da vida onírica – p. 88;
_ os
sonhos são desconexos, aceitam as mais violentas contradições sem a mínima
objeção, admitem impossibilidades, desprezam conhecimentos que têm grande
importância para nós na vida diurna e nos revelam como imbecis éticos e morais
– p. 90;
_
faculdades superiores da vida onírica: memória e se eleva acima da distância no
tempo e espaço – p. 99;
_ os
sonhos são capazes de dar prosseguimento ao trabalho intelectual diurno e
levá-lo a conclusões que não foram alcançadas durante o dia – p. 100;
_
considera-se que os sonhos têm o poder de avinhar o futuro – p. 100;
(F)
O Sentido moral nos sonhos
_
quanto mais pura a vida, mais puro o sonho, e quanto mais impuro aquela, mas
impuro, esta – p. 102;
_
representações involuntárias nos sonhos – p. 106;
(G)
Teorias do sonhar e sua função
_ divisão
das teorias dos sonhos: 1) totalidade psíquica continua nos sonhos; 2)
rebaixamento da atividade psíquica; 3) função utilitária (função curativa e
revigorante dos sonhos);
_ a
teoria 2) é a mais popular entre os autores médicos do mundo científico – p.
111;
(H)
Relações entre os sonhos e as doenças mentais
_ 3
relações: 1) conexões etiológicas e clínicas; 2) modificações que está sujeita
a vida onírica nos casos de doença mental; 3) ligações intrínsecas entre os
sonhos e as psicoses;
_ o
homem atormentado pelo sofrimento físico e mental obtém dos sonhos o que a
realidade lhe nega: saúde e felicidade – p. 125;
_ a
principal característica dos sonhos e da loucura reside em suas excêntricas
sequências de pensamento e sua fraqueza de julgamento – p. 126;
Capítulo
II – O Método de Interpretação dos Sonhos – Análise de um sonho modelo
_
dois métodos de interpretar os sonhos do mundo leigo: 1) considera o conteúdo
do sonho como um todo e procura substituí-lo por outro conteúdo – interpretação
simbólica – é impossível dar instruções sobre o método de se chegar a uma
interpretação simbólica; 2) método da decifração trata os sonhos como uma
espécie de criptografia em que cada signo pode ser traduzido por outro signo de
significado conhecido – p. 131/132;
_ os
dois métodos populares não são confiáveis, pois o primeiro é restrito em sua
aplicação e impossível de formular em linhas gerais e o segundo depende da
confiabilidade do código – p. 134;
_ o
êxito da psicanálise depende de ele notar e relatar o que quer que lhe venha à
cabeça e não suprimir uma idéia por parecer sem importância e irrelevante – p.
136;
_ na
interpretação dos sonhos não se deve pegar o sonho como um todo, mas partes
separadas de seu conteúdo – p. 138;
_
sonho de 23/24 de julho de 1895 – sonho da injeção de Irma – p. 141;
_
considerava minha tarefa cumprida quando revelava para o paciente o sentido
oculto de seus sintomas, não me considerava responsável por ele aceitar ou não
a solução – p. 143;
_
conclusão de que o sonho da injeção de Irma era realização de
desejo – p. 153;
Capítulo
III – O Sonho é a realização de um desejo
_
os sonhos não são absurdos, não são destituídos de sentido, são fenômenos
psíquicos de inteira validade – p. 157;
_
sonho de conveniência – sede e desejo de beber – p. 158;
_ os
sonhos de crianças pequenas são frequentemente pura realização de desejo – p.
161;
_
com que sonham os gansos? Com milho – p. 166;
Capítulo
IV – A Distorção nos sonhos
_ o
sentido de todos os sonhos é a realização de desejo – p. 169;
_
conteúdos manifesto e latente dos sonhos – p. 170;
_ os
sonhos aflitivos e de angústia revelam-se como realização de desejos – p. 170;
_
interpretação de um sonho – p. 171 e seguintes;
_ a
distorção constitui um meio de dissimulação – p. 176;
_ quanto
mais rigorosa for a censura, mais amplo será o disfarce e mais engenhoso também
será o meio empregado – p. 177;
_ os
sonhos recebem sua forma em cada ser humano mediante a ação de duas forças
(instâncias ou sistemas) psíquicas e que uma dessas forças constrói o desejo
que é expresso pelo sonho, enquanto a outra exerce uma censura sobre esse
desejo onírico, e pelo emprego dessa censura acarreta forçosamente uma
distorção na expressão do desejo – p. 178;
_ de
que modo os sonhos com conteúdo aflitivo podem decompor-se em realizações de
desejos – p. 179;
_ os
sonhos aflitivos encerram alguma coisa que é penosa para a segunda instância,
mas que ao mesmo tempo realiza um desejo por parte da primeira instância. A
relação da segunda instância com o sonho é de natureza defensiva, e não
criativa – p. 180;
_
análise do sonho da ceia de salmão – p. 180 e seguintes;
_
qual é o sentido da identificação histérica? – p. 183;
_
identificação não constitui uma simples imitação, mas uma assimilação – p.
184;
_
análise do sonho da moça que queria ver o pretendente – p. 186 e seguintes;
_
sonhos com o oposto do desejo – p. 190;
_ a
distorção dos sonhos é de fato um ato de censura, o sonho é uma realização
(disfarçada) de um desejo (suprimido ou recalcado) – p. 193;
_ os
sonhos de angústia são uma subespécie dos sonhos de conteúdo aflitivo – p. 194;
_ a
angústia neurótica se origina da vida sexual e corresponde à libido que se
desviou de sua finalidade e não encontrou aplicação. Os sonhos de angústia são
sonhos de conteúdo sexual cuja respectiva libido se transformou em
angústia – p. 194;
Capítulo
V – O Material e as Fontes dos Sonhos
_ há
nos sonhos dois conteúdos: o latente e o manifesto – p. 195;
_
três características da memória nos sonhos: 1) clara preferência pelas impressões
dos dias imediatamente anteriores; 2) fazem sua escolha com base em diferentes
princípios de nossa memória de vigília; 3) tem a sua disposição as impressões
mais primitivas da nossa infância – p. 194;
(A)
Material recente e irrelevante nos sonhos
_ em
todo sonho é possível encontrar um ponto de contato com as experiências do dia
anterior – p. 196;
_ os
sonhos podem selecionar seu material de qualquer parte da vida do sonhador,
contanto que haja uma linha de pensamento ligando a experiência do dia do sonho
(as impressões recentes) com as mais antigas – p. 200;
_
sonho da monografia de botânica – p. 200;
_
orgulhava-me de minha ânsia de perfeição – paixão de colecionar e possuir
livros – lembrança encobridora – p. 203;
_ os
sonhos têm uma preferência por captar detalhes sem importância da vida de
vigília – fenômeno da distorção onírica - p. 205;
_
descolamentos psíquicos – p. 207;
_ a
distorção onírica é o produto de uma censura – p. 208;
_ as
fontes de um sonho podem ser... – p. 210;
_
não há sonhos inocentes – p. 212;
_
quando alguma coisa em um sonho tem o caráter de discurso direto, isto é,
quando é dita e ouvida, e não simplesmente pensada, então isso provém de algo
realmente falado na vida de vigília – 213;
_ em
todos os sonhos ditos inocentes, o motivo da censura é o fator sexual;
(B)
O material infantil como fonte dos sonhos
_ o
conteúdo dos sonhos incluem impressões que remontam à primeira infância – p.
219;
_
sonho de impaciência – p. 219;
_
sonho recorrente – p. 220;
_ é
muito raro um sonho reproduzir as recordações de tal maneira que elas
constituam, sem abreviação ou modificação, a totalidade de seu conteúdo
manifesto – p. 227;
_
traço predominante do caráter de crianças inclinadas à histeria: elas são insaciáveis
em matéria de amor – p. 229;
_
quando uma mulher sonha que está caindo, isto tem quase invariavelmente uma
conotação sexual: ela se imagina como uma mulher decaída – p. 232;
_
todo sonho estaria ligado, em seu conteúdo manifesto, a experiências recentes,
e, em seu conteúdo latente, às experiências mais antigas – p. 247;
(C)
As fontes somáticas do sonho
_
três espécies diferentes de fontes somáticas de estimulação dos sonhos: 1)
estímulos sensoriais objetivos provenientes de objetos externos; 2) estados
internos de excitação dos órgãos sensoriais com base apenas subjetiva; 3)
estímulos somáticos provenientes do interior do corpo – p. 249;
_ os
sonhos são coletânea de resíduos psíquicos e traços mnêmicos – p. 256;
_ a
natureza essencial do sonho não é alterada pelo fato de se acrescentar material
somático a suas fontes psíquicas: o sonho continua a ser realização de desejo –
p. 257;
_
todos os sonhos são, de certa forma, sonhos de conveniência; servem à
finalidade de prolongar o sono, em vez de acordar. Os sonhos são guardiães do
sono, e não perturbadores dele – p. 261;
_
teoria do recalcamento – p. 263;
_
sonho de subir a escada – p. 266;
(D)
Sonhos Típicos
_
sonhos embaraçosos de estar despido – p. 270;
_ os
sonhos de estar despido são sonhos de exibição – p. 273;
_ os
desejos suprimidos e proibidos da infância irrompem – sonho de angústia – p.
274;
_
sonhos sobre a morte de pessoas queridas têm duas classes: 1) aquele em que o
sonhador não é afetado pela tristeza ao acordar e 2) o que o sonhador fica abalado
– p. 276;
_ o
afeto vivenciado no sonho pertence a seu conteúdo latente, e não ao conteúdo
manifesto – p. 276;
_ o
sonho da segunda categoria vem do desejo de ver morto o parente quando o
sonhador era criança e são explicados pelo egoísmo infantil – p. 277 e 282;
_ o
papel principal na vida mental de todas as crianças que depois se tornam
psiconeuróticas é desempenhado por seus pais – p. 287;
_
lenda do rei Édipo – p. 287;
_
análise de Hamlet e Macbeth – p. 291 e 292;
_ os
sonhos de angústia só ocorrem quando a censura é total ou parcialmente
subjugada – p. 293;
_ os
sonhos têm a mesma característica, todos eles são inteiramente egoístas, os
desejos que nele se realizam são desejos do ego – p. 294;
_
sonhos com exames – p. 300;
_ os
sonhos com vestibular só ocorrem com as pessoas que foram aprovadas, nunca nas
que foram reprovadas – p. 300 e 301;
Capítulo
VI – O trabalho do sonho
_
conteúdo latente dos sonhos é igual a pensamentos dos sonhos. É desses
pensamentos dos sonhos, e não do conteúdo manifesto de um sonho, que
depreendemos seu sentido – p. 303;
(A)
O trabalho de condensação
_ o
sonho que recordamos ao acordar o remanescente fragmentado e todo o trabalho do
sonho – p. 305;
_
como se dá a condensação? – p. 307;
_
sonho da monografia de botânica – p. 308;
_ um
sonho encantador – p. 311;
_
fatos reais e imaginários aparecem nos sonhos como tendo igual validade – p.
314;
_ um
grande grupo significa um segredo – p. 314;
_ o
sonho do besouro-de-maio – p. 315;
_ a
construção de figuras coletivas e compostas é um dos principais métodos pelo
qual a condensação atua nos sonhos – p. 319;
_ a
condensação onírica é uma característica notável da relação entre os
pensamentos do sonho e o conteúdo do sonho – p. 321;
_ as
palavras são frequentemente tratadas nos sonhos como se fossem coisas – p. 321;
_
quando nos sonhos ocorrem frases faladas, expressamente distinguidas como tais
dos pensamentos, a norma invariável é que as palavras faladas no sonho derivam
de palavras faladas lembradas no material onírico – p. 329;
(B)
Trabalho de deslocamento
_ o
que é claramente a essência dos pensamentos do sonho não precisa, de modo
algum, ser representado no sonho. O sonho tem, por assim dizer, uma centração
diferente dos pensamentos oníricos – seu conteúdo tem elementos diferentes como
ponto central – p. 331;
_ o
deslocamento e a condensação do sonho são os dois fatores dominantes a cuja
atividade podemos, em essência, atribuir a forma assumida pelos sonhos – p.
333;
_ a
conseqüência do deslocamento é que o conteúdo do sonho não mais se assemelha ao
núcleo dos pensamentos do sonho – p. 333;
_ a
distorção do sonho tem origem na censura – p. 334;
_ o
atributo de nunca sonhar coisas absurdas é decorrência das virtudes, da
bondade, do senso de justiça do amor à verdade e da serenidade moral da
natureza de alguém – p. 334;
_
condição que deve ser atendida pelos elementos dos pensamentos do sonho que
penetram no sonho: eles têm que escapar da censura imposta pela resistência –
p. 335;
(C)
Os meios de representação nos sonhos
_ no
processo de transformar os pensamentos latentes no conteúdo manifesto de um
sonho, há dois fatores em ação: a condensação e o deslocamento do sonho – p.
336;
_ os
sonhos levam em conta, de maneira geral, a ligação que inegavelmente existe entre
todas as partes dos pensamentos dos sonhos, combinando todo o material numa
única representação ou acontecimento – p. 340;
_ o
“não” não parece existir no que diz respeito aos sonhos – p. 344;
_ relação
de semelhança, consonância ou aproximação – p. 345;
_
unificação, identificação e composição – p. 346;
_
todo sonho versa sobre o próprio sonhador. Os sonhos são inteiramente egoístas
– p. 348;
_ a
pessoa que, no sonho, sente uma emoção que eu mesmo experimento em meu sono é
aquela que oculta meu ego – p. 348;
_
inversão cronológica – p. 353;
_
diferença de intensidade entre imagens oníricas – p. 354;
_ os
elementos mais nítidos de um sonho constituem o ponto de partidas das mais
numerosas cadeias de idéias – p. 355;
_ o
conteúdo de todos os sonhos que ocorrem na mesma noite faz parte do mesmo todo
– p. 358;
_ os
sonhos do Faraó na Bíblia – p. 359;
_
sensação de imobilidade nos sonhos – p. 360;
_
correção da afirmação anterior de que os sonhos não podem expressar o “não” –
p. 361;
_ a
angústia é um impulso libidinal que tem origem no inconsciente e é inibido pelo
pré-consciente. A sensação de inibição está ligada à angústia num sonho deve
tratar-se de um impulso sexual – p. 362;
_
afinal, isto é apenas um sonho – p. 362;
_ os
sonhos são realizações de desejos – p. 363;
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