A passagem constante da Bíblia, em Mateus 13:44, ficou
conhecida como a “Parábola do Tesouro Escondido” e é mais uma das comparações
que Jesus relata em referência ao Reino dos Céus.
Nela, um tesouro, oculto em um campo, foi achado e, posteriormente, escondido por um homem, o qual, movido por gozo, foi vender tudo o que possuía
e comprou aquele campo.
Dois aspectos podem ser destacados na referida parábola:
o primeiro, e mais óbvio, refere-se à menção do incomparável valor do Reino dos
Céus a qualquer regalo do reino da terra. Outro, nem sempre devidamente
destacado, extrai-se do sentimento de gozo que ocorre ao indivíduo ao descobrir
a inestimável transcendência da sensação de concernência ao Todo. Se o leitor
nunca sentiu tal gozo, keep going, se
já o conhece, keep going.
Destaco, por pertinência, Epicuro: “É verdadeiro tanto o
que vemos com os olhos como aquilo que aprendemos mediante a intuição mental.”
José Anastácio de Sousa Aguiar
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