Jacó é considerado o último dos três patriarcas pelo Antigo
Testamento e sua estória é contada no livro bíblico do Gênesis. Ele era neto de
Abraão e Sara, filho de Isaac e Rebeca e irmão gêmeo mais novo de Esaú.
Pois bem, Jacó, interessado em obter os privilégios da primogenitura,
por meio de um ardil, se faz passar pelo irmão Esaú e consegue obter de seu pai
as bênçãos relativas à concessão dos privilégios do primeiro filho. Esaú, ao
descobrir o ocorrido, tenta matar o irmão, que é aconselhado pela mãe a fugir
para a distante casa de seu tio materno, Labão.
Muitos anos se passaram e Jacó desejou formar sua própria família. Estando apaixonado por Raquel, filha mais nova de Labão, pediu ao tio a mão de sua filha. Labão, por meio de um ardil, casou Jacó com Lia, sua filha mais velha. Jacó, ao descobrir o engodo, revolta-se contra o tio, mas após acalmar-se, aceita a proposta do tio de trabalhar mais 7 anos para desposar a sua paixão.
Recordei-me da inexorável Lei do Retorno, ou como preferem alguns,
a Lei do Karma e destaco por pertinência as palavras de um certo Capitão
Rodrigo: “Só tenho medo é das voltas que o mundo dão.”
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