Este blog destina-se àqueles que tem interesse em questões ligadas à espiritualidade, à evolução integral e estão sempre em busca do conhecimento.
terça-feira, 31 de dezembro de 2013
Deus - Bertrant Russel
"Se fosse possível todo homem gostaria de ser Deus; uns poucos têm dificuldade em admitir sua impossibilidade."
Bertrant Russell
segunda-feira, 30 de dezembro de 2013
Realidade - Huberto Rohden
Huberto Rohden
domingo, 29 de dezembro de 2013
sábado, 28 de dezembro de 2013
sexta-feira, 27 de dezembro de 2013
Colheita - Pitágoras
"Enquanto o homem continuar a ser destruidor impiedoso dos seres animados dos planos inferiores, não conhecerá saúde nem a paz. Enquanto os homens massacrarem os animais, eles se matarão uns aos outros. Aquele que semeia a morte e o sofrimento não pode colher alegria e amor."
Pitágoras
quinta-feira, 26 de dezembro de 2013
quarta-feira, 25 de dezembro de 2013
terça-feira, 24 de dezembro de 2013
Apólogo de Natal - Retalhos de Sentimentos - Cristiane Caracas
Era
Natal, chegava ao orfanato Santa Cecília um baú vermelho contendo alguns
brinquedos, brinquedos esquecidos, empoeirados e encardidos pelo tempo que ao
se descortinar revela aquilo a que nos predestinamos.
Aqueles
brinquedos haviam sido úteis. Serviram a uma criança rica e alegre que um dia
se divertiu com eles. Um deles se
destacava: uma boneca de vestido de fita azul, cabelos vermelhos e olhos
enormes que de tão grandes pareciam enxergar o mundo inteiro.
E
foi nesse dia que Adrielle, uma criança do orfanato, linda, magrinha, cabelos
cacheados, sorriso que sozinho era capaz de iluminar tudo ao seu redor, chegou
de mansinho defronte ao baú e foi retirando os brinquedos de forma ansiosa,
como se adivinhasse que no fundo daquele baú encontraria a sua boneca.
Adrielle ao colocar os olhos na boneca sentiu
como se ela tivesse encontrado uma metade sua perdida, um pedaço seu esquecido
em algum lugar e que agora ao reencontrá-lo podia finalmente se sentir completa.
E
foi assim que não existia Adrielle sem a boneca e nem a boneca sem Adrielle. Estreitaram
de tal forma a relação que a boneca de olhos grandes passou a enxergar com os
olhos da criança órfã. E como isso foi possível? É que aquela boneca, assim
como Adrielle, conhecia bem a involuntária intimidade com a solidão do
abandono.
Batizaram-na
de Liz e Liz vivia assim entre as crianças do orfanato, por vezes jogada em um
canto qualquer, mas nunca esquecida. Liz via tudo, ouvia tudo e com o passar do
tempo e nessa simbiose de vidas pode também sentir tudo.
Liz
sentiu que aquelas crianças tinham medo, um medo que se tornava ainda pior por
ser desconhecido, apavorante pelo vazio do colo de mãe.
Eram
noites intermináveis, solitárias, frias de sentimentos, de aconchego e de
carinho, com porquês atormentantes do passado e talvez incertos do futuro.
Acalantos negados, cantigas de ninar não ouvidas e o gosto amargo na boca do
leite que azedou no seio.
Depender
da caridade e do amor alheio era o castigo imposto àquelas crianças, como numa
colcha de retalhos onde se costuram sobras de tempo, amores emprestados, carinhos
divididos e sonhos não vividos. Liz assistia a tudo em silêncio, por respeito
àqueles coraçõezinhos que cedo, ainda no ventre, foram machucados por aqueles que
não souberam amar.
Tinha
a sensação de que aquelas crianças sentiam saudades daquilo que não viveram,
como se fosse possível viver vidas em outras vidas, em um paralelo frustrante
daquilo que devia ter sido e aquilo que é.
O
Natal se foi e Liz e as crianças tiveram que aprender, com o menino Jesus, a
amar sem julgar, compreendendo que os seres possuem razões e culpas próprias
que nem uma existência inteira vivida é tempo suficiente para se perdoar. Suas
sentenças são proferidas por elas mesmas e, por isso, não ousam fugir à
verdade. A pena é a inesquecível consciência dos atos que como correntes
inquebráveis ferem os pulsos, mas latejam n’alma.
Fortaleza/CE, 24 de dezembro
de 2013.
Cristiane Caracas
segunda-feira, 23 de dezembro de 2013
domingo, 22 de dezembro de 2013
sábado, 21 de dezembro de 2013
sexta-feira, 20 de dezembro de 2013
Crônica - Quem realmente manda em você? José Anastácio de Sousa Aguiar
Para
aqueles que já se anteciparam à leitura da crônica e responderam que é a esposa
(no caso do marido), ou o marido (no caso da esposa), ou a sogra, o cachorro ou
o gato, não ousarei contra argumentar.
Entretanto,
há uma postura mais técnica desenvolvida por Sigmund Freud, que afirma que a
psique humana pode ser dividida em duas partes: uma consciente e outra
inconsciente. Segundo esse renomado médico, o consciente seria apenas uma
pequena parte do nosso psiquismo, enquanto é o inconsciente o verdadeiro
responsável por uma série de atividades da mente humana, como os sonhos, os
chistes, os atos falhos, dentre outros.
Assim
determinados comportamentos que nem a própria pessoa se reconhece nele, poderia
ser explicado à luz da análise do inconsciente. O pai da psicanálise ainda
acrescenta que as fobias, neuroses e psicoses têm suas raízes na nossa
longínqua infância e que pelo método da psicanálise é possível chegar às causas
mais remotas de nossos problemas.
Nesse
contexto é possível afirmar que além da esposa ou marido, sogra, cachorro ou
gato, a criança magoada em nós pode ser quem realmente manda.
José
Anastácio de Sousa Aguiar
quinta-feira, 19 de dezembro de 2013
Deus - Pitágoras
"Deus é uno, Ele não está jamais, como pregam alguns, fora do mundo, mas sim totalmente no mundo inteiro. Deus está no universo e o universo está em Deus. O universo e Deus não são mais que uma unidade.”
Pitágoras
quarta-feira, 18 de dezembro de 2013
terça-feira, 17 de dezembro de 2013
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