Vemos por toda parte nesse
período do ano, desejos de um feliz
Ano Novo, cheio de coisas boas e descobertas novas, mas será que
realmente nos propomos a isso? Será que realmente estamos dispostos a nos
conhecer, a nos responsabilizar pela desordem que encontramos em nós mesmos e
ao nosso redor? Se a resposta for sim, então efetivamente, temos a
possibilidade de um Ano realmente Novo. Entretanto,
mesmo que a resposta seja sim, o que fazer para efetivar a mudança de padrões
arcaicos que insistimos em repetir? Será que a simples boa vontade é
suficiente?
Pois bem, a resposta a essas perguntas encontramos nos grandes
mestres espirituais: somente o desejo sincero de buscar o autoconhecimento e a
expansão da Consciência pode nos permitir o acesso à frequência dos milagres e
nos conduzir a um verdadeiro e ilimitado Ano Novo de possibilidades de crescimento.
Enquanto formos dominados pela nossa Inconsciência, seremos definidos pelas
nossas pulsões instintuais infantis. Talvez seja mais adequado desejar aos
parentes, amigos, a humanidade em geral e principalmente a nós mesmos, uma
feliz Consciência nova.
Gratidão, namastê,
José Anastácio de Sousa Aguiar
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